Análise | 13 Sentinels: Aegis Rim é J-RPG indispensável no catálogo

Os desenvolvedores de Muramasa e Odin Sphere retornaram com mais um jogo que merece a nossa atenção: 13 Sentinels: Aegis Rim. O game é originalmente de novembro de 2019, entretanto, só em setembro de 2020 deu as caras no ocidente. Confira a nossa análise desse jogo que mistura side-scrolling e estratégia em tempo real (RTS).

Imagine uma guerra entre robôs gigantes e Kaijus acontecendo numa versão alternativa do Japão nos anos 80. Pois bem, este é o roteiro de  13 Sentinels: Aegis Rim, que conta com 13 protagonistas, isto é, 7 disponíveis desde o início e 6 desbloqueáveis após o tutorial.

13 sentinels análise

Como um bom e velho J-RPG o enredo (Remembrance) é o centro das atenções, ou seja, grande parte do gameplay é dedicado a história vivenciada pelos personagens. O jogador tem a oportunidade de acompanhar trechos da história que ocorreram em diferentes locais e tempos distintos que, eventualmente, se entrelaçam.

Do outro lado existe a destruição (Destruction) que consiste no combate estratégico dos robos gigantes. Nas batalhas é possível engajar 6 protagonistas. Ao final das lutas o rank obtido na batalha determina o grau de habilidade e capacidade de proteger a cidade.

A direção de arte de 13 Sentinels é também um dos trunfos do game. Assim como nos jogos anteriores da Vanillaware, os personagens, robôs, kaijus e ambientações tem traços bem elaborados, nos mínimos detalhes. A qualidade de som também não fica para trás, colaborando positivamente com a atmosfera do jogo.

Conclusão 

Em suma, 13 Sentinels é um J-RPG destinado aqueles que curtem a clássica jornada de adolescentes em busca da salvação da terra. Uma experiência totalmente diferente do que se vê atualmente dentro do gênero, levando o jogador a um formato que quase pode ser considerado inédito em seu segmento.

Nota: 8.5

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